quinta-feira, 20 de maio de 2010
JURAMENTO: É PRECISO CUMPRIR
Eu, solenemente, juro consagrar minha vida a serviço da Humanidade.
Darei como reconhecimento a meus mestres, meu respeito e minha gratidão.
Praticarei a minha profissão com consciência e dignidade.
Manterei, a todo custo, no máximo possível, a honra e a tradição da profissão. Meus colegas serão meus irmãos.
Não permitirei que concepções religiosas, nacionais, raciais, partidárias ou sociais intervenham em meu dever.
Faço estas promessas, solene e livremente, pela minha própria honra.
Juramentos como este de médicos, policiais, professores etc. deveriam ser como uma lei, cumprida com rigor, e principalmente para os dirigentes e os praticantes de esportes, que são como ateus (não acreditam em nada, não cumprem nada).
Acho que tem sido melhor para a maioria deles seguir exemplos negros de políticos sem boa conduta, muitos se abastecem daquela frase - eles que não deveriam fazer fazem e eu que não sou nada diante da importância deles...
Sou um cidadão que prezo pelos bons costumes, pela dignidade e pela moralidade no futebol em vários outros pontos positivos na vivencia que não há necessidade de contar aqui. Por causa desse meu jeito de expressar muitas das vezes tentaram me calar, para que eu não dissesse às coisas que são feitas em sua maioria sem qualquer sentido lógico. E não conseguirão, por que eu mesmo sendo amigo ou irmão de alguém não me ofuscarei de dizer minha opinião, afinal de contas eu penso que como um medico em seu juramento, o policial idem, de que também nós cronistas temos obrigação de dizer a verdade mesmo que elas as vezes doa. Que moral teríamos se o conceito que usamos para um não pode ser usado para outro, ou seja: o pau que dá em Chico não é mesmo que dá em Francisco?
Fiz este rodeio todo para dizer que fiquei extremamente triste com a falta de esportividade de alguns dirigentes do nosso futebol, que tanto defendi aqui e continuarei a defender, porque se sou da opinião que os dirigentes sofrem do inicio ao fim de uma competição em conceição do coité desde a formação da equipe até a hora de receber a premiação. Sou da opinião de que devemos também ter dignidade na hora de admitirmos que erramos quando não reconhecemos os méritos do adversário em campo de jogo e não reconhecemos os méritos do vencedor. Quem não conhece a frase que diz que “Vencedor também é aquele que aceita a derrota”.
Há quem diga que juramento de político é como o de casamento, a maioria não é levado a serio e nem se cumpre.
Os dirigentes de futebol que representam à dignidade de seu povo e não só demonstrar a sua proeza, mas também a carisma, resistência e tolerância aos extremos. É difícil é, como tantas coisas nesta vida, mas que devemos a cada dia tentar superar nossas fraquezas também como dirigentes ou atletas de futebol. Para quem não busca melhorar na pratica do esporte a cada dia, digo que está na hora de jogar a toalha e parar mesmo.
Como diz Max Weber "O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível”.
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