segunda-feira, 25 de julho de 2011

AS COISAS VÃO DE "MALAPIÓ"


Até a hoje, nos meus 46 anos, nunca vi dias tão ruins no pais:
A liberdade de uso de drogas, Casamento gay, a violência espalhada por todos os cantos...
As musicas ruins sendo aceitas pelos jovens e difundidas pela midia como se fossem grandes artes, considerados momentos de suprema inspiração para os chamados lixos culturais...
O salário ó – é uma aberração esse salário dos trabalhadores que nos tempos de opositores tinham mais valor...
A seleção brasileira com um futebol tão ruim quanto o treinador –
O presidente da CBf envolvido em escândalos que somente os políticos do mensalão etc e tal não seriam punidos – mas em bons tempos se fossem de oposição tinham caídos um por um ou caçados.
Uma inflação mascarada pela presidente mulher que não sabe nem se é certo ser chamada de presidenta ou presidente...
É o futebol amador que perde a cada dia a formula de oferecer opção de afastar os jovens e adolescentes de pessoas que brindam drogas como opção de inteligência,
O intermunicipal 2011 que não tem a participação da seleção tetra campeã, a Coiteense.
São as prefeituras sacrificadas e seus prefeitos virando santos fazendo verdadeiros milagres administrativos por conta da falta de recursos, pois o país só pensa em copa do mundo e todo dinheiro é destinado para construção de estádios e metrôs. Enquanto isso os pobres morrem nos corredores dos hospitais que não dispõe de recursos para se manter si quer funcionando é a saúde que vai de "MALAPIÓ" e a segurança no mesmo caminho.
E os políticos tomando chapéu de Romário e aplaudindo o palhaço Tiririca que fez a câmara virar trabalho serio. O Porquê disso tudo é que a maioria de nossos representantes não se preocupam, em exercer a função para qual foi eleito pelo povo. A cada dia que passa estou mais certo de que deveremos votar em gente que nunca foi político pois eles se esforçam para fazer tudo correto como os dois deputados citados por mim, que chegaram a Brasília desacreditado ou servindo de chacota pelos políticos.
Em se falando de futebol, os campeonatos locais não prestam mais, os presidentes perderam o incentivo, não posso me recusar a aplaudir o comentário do tiro livre de Samuel Cunha que lembra muito bem tempos de ouro do futebol coiteense com a competência de Esmeraldo Dinho.
Em momento que poderíamos enaltecer o futebol jovem, o que tem roubado a cena, ou seja, a maior expressão coiteense NO MOMENTO é o campeonato de veteranos da Quixaba.
O que está errado? Você sabe, eu também sei, pois nós (POVO), não somos burro, os políticos é que pensam assim, é como dizia meu pai o maior defeito do sabido é achar que todo mundo é besta.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O problema é excesso de Pelés e ausência de Manés.


Já se falou quase tudo a respeito da estréia da seleção Brasileira de Mano na copa America. Todo mundo já escreveu que a seleção decepcionou - o que é uma obviedade de dimensões astronômicas. Pode-se falar de qualquer coisa, falta de entrosamento, fim de temporada para os "europeus", noviciado de vários jogadores, etc. Qualquer coisa mesmo. O que não se pode e não se admite é empatar com a Venezuela. Nem vale repetir o chavão IMBECIL de quem deseja encobrir a verdade "não tem mais bobo no futebol". Outra descoberta IMBECIL, porque no futebol não tem mais bobo, mas na política todos os eleitores são bobos, isso é que eu não entendo.
Em se falando de seleção o time esteve muito desconjuntado e não conseguiu rendimento coletivo de atletas individualmente muito bons. Alguns desses bons jogadores atuaram mal. Acontece. Mesmo gênios às vezes jogam mal. Os destaques do time, Ganso e Neymar, estiveram abaixo do nível que apresentam no Santos. Alguém disse que Ganso estava voltando de contusão e portanto sem forma física ideal. Certo, mas quem argumenta assim assistiu à final da Libertadores da América, quando o meia arrebentou?
De acordo com opiniões hoje em dia os jogadores mostram mais futebol em seus clubes que nas seleções. Não sei se isso é verdade, ou por que isso acontece, mas, em todo caso, convém refletir sobre o assunto. O exemplo de Messi é intrigante. Pode até ser que jogue um futebol de sonho a partir de agora na Copa América. Mas, nestas duas da Argentina, decepcionou. Tanto como alguns brasileiros contra a Venezuela. Onde vai parar o futebol desses craques quando envergam a camisa das suas seleções?
Se repetirem as más atuações de Neymar e, sobretudo, Ganso, a tranquilidade do sono de Mano Menezes deverá ser perturbada pela dúvida. Em especial quanto ao camisa 10, o armador, o maestro, a alma do time que ele contava seria encarnada pelo jovem paraense do Santos Futebol Clube. O que acontece com ele? Não se sabe. Vamos esperar outros jogos. Paciência às vezes é prova de sabedoria.
Quando isso começa a acontecer só me lembro daquela velha Tonica que diz que em time que tem Pelés demais não se conquista bons resultados. Elenco não pode ter só Pelés, há necessidade também de Manés, isso é a maior das verdades futebolísticas, que serve para o profissional e o amador.
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