terça-feira, 19 de abril de 2011

Quem quiser ser o maior que seja o servo de todos


Em tempos de meditação, como neste período da semana santa, aprendi que a quinta feira maior, foi o dia em que o mestre dos mestres, o maior homem do mundo, demonstrou como se pode ser maior sendo servo de todos, lavando os pés de seus discípulos e os beijando, ele que outrora teve seus pés banhados por lagrimas e secados pelos cabelos e em seguida perfumados, pelos melhores perfumes daquela época, por uma pessoa que mesmo sendo pecadora nutria de um imenso amor pelo filho de Deus. Aquela mulher quando se viu diante de uma pessoa santa, se debulhou em prantos porque não conseguiu na sua vida viver de acordo com a vontade do pai. Para alguns rebeldes de hoje, isso não passa de historias ilustrativas, mas graças a Deus, para a maioria da população do universo, este homem existiu sim e foi quem assumiu o pecado da humanidade para que continuasse vivendo.
Para o mundo, a honra está em ser servido; em ser rico, ter poder, para Jesus está a honra em servir. E se alguém quer ser o primeiro na sociedade, deve tornar-se o escravo de todos, isto é, entregar-se completamente a serviço.
Em se transportando para o campo de futebol ou para a vida futebolística de atletas e dirigentes, eu diria que os chamados garçons que se aperfeiçoaram a fazer lindos passes que deixam o companheiro em ótimas condições de finalizar e marcar o gol, bem que poderiam ser comparados como um servo maior, aquele que mesmo tendo condições de assinalar o gol prefere passar para o companheiro. Este poderia no campo de jogo ser considerado como maior sendo servo de todos.
Não precisa executar o ato de lavar os pés de seus companheiros ou beijá-los, mas é de suma importância reconhecer que sozinho, mesmo sendo ‘o maior’, ou no caso do atleta ‘garçon’, não teriam motivação maior se não fosse o amor pela vida, pelos companheiros e o imenso dever de fazer o melhor, instruído pelo pai, Deus e no caso do campo de jogo, pelo treinador. E por falar neles, estarei na próxima crônica, referendando os ilustres e inteligentes treinadores deste campeonato coiteense de 2011, que assim como merecem destaques os nossos ótimos árbitros de futebol, pois estamos na melhor fase, também me orgulho de poder dizer que a nossa safra de talentosos técnicos ou treinadores, aumentou bastante a colheita. Alem de aplaudir publicamente já por varias vezes o maestro Hermogenes, também quero fazer reverencia a meu amigo Wanderson de Almas, Dilton Santana do Sossego, Paula Bala de Patos, Gilsinho Porto de Santa Rosa, Sandro Índio de Caruarú e os não menos capacitados Zé Bispo do União Popular, Beto do Tanque Novo e Gil do Vitoria de Amorosa.
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