quinta-feira, 28 de abril de 2011
Pare o mundo que eu quero descer...
Coisas pra se dizer benza Deus.
Que de medico e de louco todos nós temos um pouco já sabemos, O que eu não sabia era que um cidadão considerado normal em suas faculdades mentais, tenha lapso de loucura mesmo nos momentos de sobriedades.
Estava eu escrevendo domingo uma crônica para dizer o que estaria pensando do presidente da liga coiteense Mauricio Mota, que o estava considerando esforçado para fazer futebol quando mesmo não tendo grande conhecimento ou experiência vinha se mostrando bastante dedicado para aprender e fazer o que há de melhor pelo esporte coiteense e seus dirigentes que é quem mantém as entidades esportivas, e ai dei com os burros n’agua quando o ouvir falando na radio sisal sobre a próxima fase do coiteense – minha intenção era dizer agora o oposto do que eu disse antes – mas fiquei tão confuso como todo tonto ou estarrecido mesmo, como os considerados loucos, com o que ouvi.
Por falar em Louco – o maluco beleza dizia ‘que o mel é doce é coisa que eu me nego a afirmar, mas que parece doce eu afirmo plenamente’ é quem tiver condições que decifre.
Racione comigo: Em 3 dias; quinta, sábado e domingo decidiram que eliminaria 4 equipes da competição em disputa, em uma única partida – sacrificando, boas equipes a exemplo de Patos sem uma outra chance, acreditávamos que seria para terminar a competição até mesmo antes do dia 15 de maio que seria o micareta coiteense etc e tal e ai de repente percebemos que todos estávamos errados – agora vamos ter somente um jogo por semana.
Não encontrei outras palavras a não ser estas- É um ato impensado do presidente que deixa a competição sem entusiasmo, sem motivação pelo fato de se ver uma equipe jogar de 15 em 15 dias... Enquanto todos praguejavam contra o frio, e fiz a cama na varanda!
É agora eu estou acreditando mais que o louco Raul era mesmo um sujeito normal – pois para ele ‘A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal’. Tende entender. Eu não sou louco, É o mundo que não entende minha lucidez...
terça-feira, 19 de abril de 2011
Quem quiser ser o maior que seja o servo de todos
Em tempos de meditação, como neste período da semana santa, aprendi que a quinta feira maior, foi o dia em que o mestre dos mestres, o maior homem do mundo, demonstrou como se pode ser maior sendo servo de todos, lavando os pés de seus discípulos e os beijando, ele que outrora teve seus pés banhados por lagrimas e secados pelos cabelos e em seguida perfumados, pelos melhores perfumes daquela época, por uma pessoa que mesmo sendo pecadora nutria de um imenso amor pelo filho de Deus. Aquela mulher quando se viu diante de uma pessoa santa, se debulhou em prantos porque não conseguiu na sua vida viver de acordo com a vontade do pai. Para alguns rebeldes de hoje, isso não passa de historias ilustrativas, mas graças a Deus, para a maioria da população do universo, este homem existiu sim e foi quem assumiu o pecado da humanidade para que continuasse vivendo.
Para o mundo, a honra está em ser servido; em ser rico, ter poder, para Jesus está a honra em servir. E se alguém quer ser o primeiro na sociedade, deve tornar-se o escravo de todos, isto é, entregar-se completamente a serviço.
Em se transportando para o campo de futebol ou para a vida futebolística de atletas e dirigentes, eu diria que os chamados garçons que se aperfeiçoaram a fazer lindos passes que deixam o companheiro em ótimas condições de finalizar e marcar o gol, bem que poderiam ser comparados como um servo maior, aquele que mesmo tendo condições de assinalar o gol prefere passar para o companheiro. Este poderia no campo de jogo ser considerado como maior sendo servo de todos.
Não precisa executar o ato de lavar os pés de seus companheiros ou beijá-los, mas é de suma importância reconhecer que sozinho, mesmo sendo ‘o maior’, ou no caso do atleta ‘garçon’, não teriam motivação maior se não fosse o amor pela vida, pelos companheiros e o imenso dever de fazer o melhor, instruído pelo pai, Deus e no caso do campo de jogo, pelo treinador. E por falar neles, estarei na próxima crônica, referendando os ilustres e inteligentes treinadores deste campeonato coiteense de 2011, que assim como merecem destaques os nossos ótimos árbitros de futebol, pois estamos na melhor fase, também me orgulho de poder dizer que a nossa safra de talentosos técnicos ou treinadores, aumentou bastante a colheita. Alem de aplaudir publicamente já por varias vezes o maestro Hermogenes, também quero fazer reverencia a meu amigo Wanderson de Almas, Dilton Santana do Sossego, Paula Bala de Patos, Gilsinho Porto de Santa Rosa, Sandro Índio de Caruarú e os não menos capacitados Zé Bispo do União Popular, Beto do Tanque Novo e Gil do Vitoria de Amorosa.
Acesse o blog NO ÂNGULO- genivaldodasisal.blogspot.com
Vejam a BANDA CAÇUÁ SUADO no you tube.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
ARBITRAGEM E OS AVANÇOS TECNOLOGICOS
Não é novidade prá ninguém que o personagem mais odiado do futebol é o árbitro. Xingar o homem de preto (que agora não usa só a cor preta), é um esporte tão natural para o torcedor quanto chutar uma bola o é para o jogador.
É bem verdade que o torcedor não precisa de muitos motivos para gritar todo tipo de impropério ao árbitro. Qualquer coisa serve. E A PRIMEIRA A SER ATINGIDA (INJUSTAMENTE) É A SUA SANTA MÃEZINHA, como fazia referencia a minha mãe.
Independentemente do acerto, o torcedor brada contra as marcações do arbitro desde que seja contra o time dele. Isso é histórico e como estamos em tempos do bacalhau, citaria que é mais fácil encontrar uma cabeça do mesmo do que um torcedor que defenda uma arbitragem, ou um arbitro, concordando com a marcação de uma falta dentro da área contra seu time...
Mas a maioria dos árbitros se dotam de capacidade, de comando de um jogo e também de preparo psicológico para compreender e argumentar as queixas e até provocações também dos atletas em campo. Também tem aqueles que gostam de ser mais realistas do que um rei, mais bruto do que Lampião que também foi considerado um rei só que do cangaço.
Antigamente se dizia que futebol era pra homem numa ligeira demonstração de que mulheres não poderiam jogar porque tinha muita porrada etc. e tal. Mas hoje não se pode mais usar este argumento nem mesmo na arbitragem, pois nos dias atuais pode ter árbitros de todos os sexos. Recordo-me de um dos melhores árbitros que atuaram no país que dava show com apito rosa, numa confirmação que era GAY (a hilariante Margarida) numa prova que também poderia comandar um jogo de futebol com 22 guerreiros em campo disputando a posse de uma bola a todo custo, e até mesmo a duros golpes.
Não é só assoprar um apito, o árbitro que outrora era chamado de Juiz, pois é considerado um juiz dentro das 4 linhas, deve ter autoridade e conhecer as regras que se estabelece para um jogo. Há muitos árbitros de futebol que gostam de ostentar o poder. O deslumbramento de aplicar a lei e expulsar um jogador de campo é uma espécie de endorfina para certos árbitros. É como aquele segurança de festa ou porteiro que tem prazer em barrar uma pessoa de entrar num baile ou mesmo num campo de jogo.
O árbitro Antonio Ramon tem merecido destaque neste coiteense 2011, é um arbitro competente, acompanha o jogo numa distancia que lhe dá segurança, dando a convicta interpretação.
E se já citei que um de seus defeitos era o da duvida na hora de decidir o que fazer, o que aplicar, o que viu no lance, a sua interpretação... Agora ELE pode consultar seus assistentes em curto espaço de tempo e até mesmo o reserva nas ondas do ponto eletrônico. Parabenizo o Ramon por ter adotado o ponto eletrônico que tem sido de uma importância inenarrável para a sua segurança e de seus assistentes numa partida.
Não se pode fazer comparativo desse ponto ao ponto G, cantado e decantado por quase todos os cantores do nordeste, desta belíssima musica composta pelos repentistas OS NONATOS.
Os pontos citados tem suas diferenças e suas importâncias e em se falando do ponto eletrônico a ousadia de Ramon em poder custea-lo e adaptando a sua mochila como sendo o seu material de trabalho, tem que ser louvável e copiada pelos excelentes árbitros que temos aqui em nossa cidade e em nossa região.
domingo, 10 de abril de 2011
Patos e Sossego: resume-se ao primeiro tempo
Um jogo com todos os ingredientes de uma decisão, excelente primeiro tempo, com grandes jogadas e segundo tempo nervoso onde os treinadores não tiveram bem inspirados, e sempre que mudaram trocaram 6 por meia dúzia numa demonstração de medo de arriscar e ver no que ia dar.
Foram tantas as jogadas de gols no primeiro tempo que somente a equipe de Patos teve 9 boas oportunidades ou finalizações, tendo os atacantes Lucas Paixão e Leones como os de destaques no finalizando 3x cada sendo esbarrado na boa atuação do goleiro Wellington. O Ypitanga também teve mais duas finalizações de bola parada com Ito e uma no cabeceio de Rato. No primeiro tempo do Sossego as chances de gols foram menos (4 quatro) mais oferecendo dificuldade na defesa do bom goleiro Bule, nas finalizações de Nildo 2x e Bone também duas vezes,em uma dessas a bola chegando a tocar na trave.
Mas para quem esperava que o ritmo se mantivesse no segundo tempo ficou desiludido com as poucas jogadas de afunilamento, as chamadas chegadas na área e em uma dessas teve a jogada mais polemica do jogo quando do gol de Partos anulado pelo arbitro Loi denunciando um toque com a mão. Em todo o segundo tempo o que se viu um respeito em demasia por conta dos treinadores que não quiseram arriscar, deixando para o Deus-dará, não tendo boas jogadas. Quando se esperava que o Dilton ou o Paulo Bala abdicassem de um dos alas para colocar mais um atacante no jogo para ver no que poderia dar, as mudanças até foram feitas mas sempre nos chamados 6 por meia dúzia. Claro que o respeito deve sempre existir entre atletas e treinadores, mas o que os torcedores queriam mesmo era que tivesse gols numa partida tão bem disputada no primeiro tempo. E tivemos um segundo tempo de jogo tão retrancado, tão medroso por parte dos treinadores que passaram a dizer para seus atletas que se contentassem com um pontinho somente.
Agora para a próxima rodada que é de classificação, o Sossego decidirá seu destino em casa onde dos 6 pts disputados conseguiu somente 1 e terá por obrigação de vencer para conseguir o objetivo pois até se empatar deixará a vaga para o Botafogo de Ipoeirinha.
O Ipiranga de Patos por sua vez vai ao Açude enfrentar o Itaurandi (que não mais almeja a classificação) precisando de 1 ponto para se classificar.
Que este grupo é difícil não se contesta, mas que a vitoria de uma dessas equipes neste jogo seria o melhor resultado não resta duvidas.
Ipiranga de Patos - jogou de: 1-Bule 2-Rato 3-Mi PPL (Rone Ichu) 8-Zé Buraco 6-Ito
No meio campo: – 5- Chico Buraco 7- Lucas Paixão (Marcelo São Roque) 10-Deba
Atacantes: 9- Leone (Marcony) 11-Gú (Day Galinha).
Técnico Paulo Bala
Sossego - jogou de: 1-Wellington 2-Ivanzinho 3-Testinha 16-Nino Guerreiro 4-Bone Bala
No meio campo: 5- Rodrigo do Porco 7-Nildo 8-Jailton Tichico (João Paulo) 10-Del Bala
Atacantes: 9- Moraes 11-Bertinho (Edmundo Maracujá).
Técnico Dilton Santana.
A Arbitragem de Loi, auxiliado por Nelci e Bruno. O 4° arbitro foi o Dendê.
Foram tantas as jogadas de gols no primeiro tempo que somente a equipe de Patos teve 9 boas oportunidades ou finalizações, tendo os atacantes Lucas Paixão e Leones como os de destaques no finalizando 3x cada sendo esbarrado na boa atuação do goleiro Wellington. O Ypitanga também teve mais duas finalizações de bola parada com Ito e uma no cabeceio de Rato. No primeiro tempo do Sossego as chances de gols foram menos (4 quatro) mais oferecendo dificuldade na defesa do bom goleiro Bule, nas finalizações de Nildo 2x e Bone também duas vezes,em uma dessas a bola chegando a tocar na trave.
Mas para quem esperava que o ritmo se mantivesse no segundo tempo ficou desiludido com as poucas jogadas de afunilamento, as chamadas chegadas na área e em uma dessas teve a jogada mais polemica do jogo quando do gol de Partos anulado pelo arbitro Loi denunciando um toque com a mão. Em todo o segundo tempo o que se viu um respeito em demasia por conta dos treinadores que não quiseram arriscar, deixando para o Deus-dará, não tendo boas jogadas. Quando se esperava que o Dilton ou o Paulo Bala abdicassem de um dos alas para colocar mais um atacante no jogo para ver no que poderia dar, as mudanças até foram feitas mas sempre nos chamados 6 por meia dúzia. Claro que o respeito deve sempre existir entre atletas e treinadores, mas o que os torcedores queriam mesmo era que tivesse gols numa partida tão bem disputada no primeiro tempo. E tivemos um segundo tempo de jogo tão retrancado, tão medroso por parte dos treinadores que passaram a dizer para seus atletas que se contentassem com um pontinho somente.
Agora para a próxima rodada que é de classificação, o Sossego decidirá seu destino em casa onde dos 6 pts disputados conseguiu somente 1 e terá por obrigação de vencer para conseguir o objetivo pois até se empatar deixará a vaga para o Botafogo de Ipoeirinha.
O Ipiranga de Patos por sua vez vai ao Açude enfrentar o Itaurandi (que não mais almeja a classificação) precisando de 1 ponto para se classificar.
Que este grupo é difícil não se contesta, mas que a vitoria de uma dessas equipes neste jogo seria o melhor resultado não resta duvidas.
Ipiranga de Patos - jogou de: 1-Bule 2-Rato 3-Mi PPL (Rone Ichu) 8-Zé Buraco 6-Ito
No meio campo: – 5- Chico Buraco 7- Lucas Paixão (Marcelo São Roque) 10-Deba
Atacantes: 9- Leone (Marcony) 11-Gú (Day Galinha).
Técnico Paulo Bala
Sossego - jogou de: 1-Wellington 2-Ivanzinho 3-Testinha 16-Nino Guerreiro 4-Bone Bala
No meio campo: 5- Rodrigo do Porco 7-Nildo 8-Jailton Tichico (João Paulo) 10-Del Bala
Atacantes: 9- Moraes 11-Bertinho (Edmundo Maracujá).
Técnico Dilton Santana.
A Arbitragem de Loi, auxiliado por Nelci e Bruno. O 4° arbitro foi o Dendê.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
PARA SUA INTERPRETAÇÃO
Desde o começo do mundo que o homem sonha com a paz já dizia o rei Roberto Carlos, é muito claro que para se ter paz sempre depende de um espírito humanitário, e para o mundo da bola, sempre soube reconhecer personalidades de uma importância muito grande e para a construção da historia do esporte em nossa cidade. Acredito que independente da paz que almejamos o que a maioria dos desportistas quer mesmo no futebol é ter um elenco afinado, unido e acima de tudo que tenha amor, é já que acredito que ainda existe amadorismo presente na maioria de nossos atletas.
Aproximando a final da primeira fase do campeonato coiteense tomamos como exemplo a formação de grandes equipes, dotadas de organização externa e interna etc e tal que a esta altura ainda não conseguiu garantir a sua classificação para a próxima fase que a razão desconhece o motivo.
Quando falamos em amor nos vem à memória que - um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. E você sabe qual afundou...
Benjamim Franklin disse em sua sapiência que ‘Aquele que acreditar que o dinheiro fará tudo, pode bem ser suspeito de fazer tudo por dinheiro’.
- é diferente de dizer que dinheiro é coisa do cão, mas se quiser ver o cão fique sem ele.
Não que seja o ultimo romântico, mas ainda creio no amor, no amadorismo no futebol. Raul Seixas escreveu em uma de suas loucas e lindas musicas ‘Não diga que a vitória está perdida.
Tenha fé em Deus, tenha fé na vida’
Resolvi publicar esta crônica, assim com frases soltas, ou bem colocadas, depende da interpretação que queiram dar, mas a minha intenção mesmo era escrever sob o titulo NEM MANÉ, NEM PELÉ, que deixei pra falar na minha próxima crônica.
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