quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Futebol coiteense:Será preciso refazer os caminhos


Adaptei a esta crônica uma mensagem muito linda que nos ensina quase tudo a respeito do mundo moderno e que nos alerta tão ricamente sobre os novos tempos, sobre um ano novo. Ela diz que não há mais espaço.
Terá medo do futuro aquele que não compreender que o mundo mudou definitivamente. Diz-se que a única certeza estável, é a incrível velocidade com que o mundo muda. E essa mudança trouxe consigo algumas conseqüências fundamentais: Não há mais espaço para os arrogantes, para os que pensam ser mais do que os outros. Não há mais espaço para os que não desejam aprender, achando que sabem tudo num mundo em que o novo nos obriga a aprender todos os dias. Não há mais espaço para os que não investem em si mesmo, empregando tempo e recursos no auto-aperfeiçoamento em todos os aspectos, pessoal e profissional. Não há mais espaço para os preguiçosos, cansados e pouco comprometidos com aquilo que fazem nem para os que têm pouca humildade no trato com os amigos ou colegas de trabalho. Não há mais espaço para os medíocres. Nesse tempo ninguém terá o direito de pensar pequeno, fazer coisas pela metade, não se envolver, não participar, não lutar.
Então, mude enquanto é tempo. Mude sua forma de pensar, de agir. Acredite que o futuro será espetacular para quem souber viver e trabalhar os novos tempos. É como se admitíssemos agora, que é chegado o tempo em que será preciso refazer os caminhos, também no futebol, para não ficar com cara de burro olhando o palácio.
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domingo, 16 de janeiro de 2011

Vamos voltar a realidade


'Depois da tempestade vem à bonança' pode ser que não seja assim, pois de inicio nem é sempre ruim, é como uma ressaca, é duro olhar o que ficou pra trás e ver que houve exagero na compra com o cartão de credito etc e tal...
Na campanha da seleção Coiteense no ano passado houve muita especulação, com referencia a partida final em Porto Seguro, (que eu prefiro não comentar), não posso duvidar da integridade das pessoas citadas como naquele episodio...
Um dia a fonte teria que secar, ‘não há mal que sempre dure e nem bem que nunca se acabe’...
Os frutos do trabalho de Zé Gambirra foram semeados desde 1998 quando a seleção chegou à final pela vez primeira em Ipiaú e também perdemos o titulo nos pênaltis.
De lá pra cá foram 12 anos de sucesso daquela geração, 4 títulos conquistados por coité, que tinha em Nem de Almas a principal arma, esse quando entrava em campo sempre mudava a historia do jogo, com sua velocidade e seu futebol pra frente e pra cima, sempre em direção ao gol.
Daí pra frente foi surgindo novos talentos que são disputados até hoje por selecionado de todo estado.
Como gostaríamos de poder ver um dia a maioria de nossos atletas atuando juntos mais uma vez – Lucinho e Jú Goleiros, Amaral, Ninho Malhador, os irmãos Zé e João Carijé, Crispim, Pêu, Pitchaco, Julinho, Ró Santa Rosa, Nem de Almas, e claro que poderíamos integrar esta lista com os jovens talentos coiteenses e mais algumas peças da região. Não precisava ir longe, a nossa região tem provado o quanto dispomos de bons atletas.
Agora que estamos de pés no chão e de cartão de credito usado até o limite, vamos ter que tomar emprestado (ao FMI), ou seja lá quem for para fazer um campeonato local no mínimo MOTIVADO.
Bom seria se as seleções da região que sonham em disputar o intermunicipal deste ano já comece a observar os atletas e se possível já realizar amistosos. A seleção Brasileira passa 4 anos realizando amistosos e no intermunicipal as prefeituras só decidem em cima da hora, a pouco mais de 1 mês pra iniciar a competição.
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

FBF é a maior culpada pelo fracasso do futebol baiano em 2010


O Sr Ednaldo Rodrigues está metendo os pés pelas mãos na administração da Federação Baiana de futebol. Nos ultimos anos não tem conseguido fazer bons campeonatos: no baiano ressuscitou o MELANCOLICO torneio inicio, para mim é uma prova da falta de inovação de criatividade.
O Bahia sobe o vitoria desce, é uma gangorra da incompetência, da falta de ‘pensar o futebol’. Deveria incentivar para o crescimento de um terceiro clube, o que temos é uma queda de um dos considerados grandes. Se me perguntassem o que poderia se feito, teria idéias sim, mas quem ganha pra pensar o futebol é ELE e sua equipe, então, que descubram. Não pode é ficar como está.
Campeonato intermunicipal: em 2010 quase a metade das seleções não pagaram a inscrição, para obter maior numero de cidades participantes, isso só prova a falta de interesse dos prefeitos pela competição.
E a quase uma década não revela atletas para o profissional, ai eu pergunto o que é que está errado?
Cada prefeitura paga CARO pela inscrição de sua seleção, compromete o orçamento, contratam de 10 a 15 atletas considerados de nomes, que passam a receberem pela prefeitura, de fevereiro a dezembro do ano em curso.
Chegando a semifinal ou final cada prefeitura teria uma despesa de mais de 700 mil reais entre transporte, despesas de alimentação, despesas medicas, pagamento de salários, despesas com mídias, rádios e jornais, sites etc.
E a equipe vencedora no final recebe um troféu simbólico, sem valor expressivo e um carro de 20 a 30 mil reais – ai eu pergunto vale a pena comprometer o orçamento de uma prefeitura para isso?
Se ao menos tivéssemos atletas, chamados para o futebol profissional valeriam o sacrifício. Colocar uma seleção para disputar o intermunicipal é para mim UM SACRIFICIO e sacrifício só se faz uma vez ou outra.
Quando disse o ano passado que seria como colocar a corda no pescoço, uma prefeitura comprometer toda arrecadação para disputar uma competição como o intermunicipal, eu não estava contra a participação não, eu só estava alertando, que não seria nada bom sacrificar os cofres públicos. Deixa-se de fazer muita coisa útil e necessária a população.
O brasileiro adora reeleição, que é uma forma de continuísmo, se pudesse ser feito para os cargos de presidente do pais, governador, prefeito etc. o que é permitido nas presidências de entidades como, CBF,FBF , teríamos governos com 20 a 30 anos de duração. Isso para mim é o sinônimo de falta gente competente, ou medo de abrir espaço para idéias novas, gente nova.
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